Filmes nacionais: valorizados ou não??

Ooiee!!Bom, pessoal, agora que vocês já sabem um pouco sobre a história do Cinema, é hora de falar um pouco sobre algo que ocorre bem na nossa frente, mas que muitas vezes nem percebemos...

Uma questão importante na atualidade é em relação ao cinema brasileiro. Após o que a historiografia consagrou como a "bela época" do cinema brasileiro, período compreendido entre 1908 e 1911, no qual alguns exibidores produziram filmes alavancando a produção nacional em termos quantitativos, temos o início da ocupação quase total do mercado brasileiro pelo produto estrangeiro. Com a I Guerra Mundial, a produção norte-americana açambarcou o mercado brasileiro, afastando suas principais concorrentes européias – França, Itália e Dinamarca. Data daí o início da instalação das agências de distribuição das principais empresas produtoras norte-americanas – Fox, Paramount, MGM etc.

O Cinema brasileiro parece ter perdido grande parte do seu crédito em relação ao público. Mas para um bom apreciador da arte nacional, filmes interessantes, inovadores, críticos, questionadores e com abordagem de temas atuais estão aí, nas locadoras e nas telonas prontos para receberem o público brasileiro.

Um exemplo claro de como, apesar de tudo, o nosso cinema não está morto, aconteceu na última terça-feira(14/04), no Rio de Janeiro, foi a entrega do Prêmio Vivo de Cinema Brasileiro, considerado como o Oscar do cinema nacional, que homenageou neste ano o cineasta Nelson Pereira dos Santos. O “Tapete Vermelho” foi estendido para receber os artistas que se destacaram nas telas de todo o país. Cineastas, atores, técnicos. Ao todo, mais de mil profissionais foram indicados ao prêmio. Participaram da seleção todos os filmes lançados em 2008: mais de cem produções, entre longas-metragens nacionais de ficção, documentários e filmes estrangeiros.
Apresentada pelo diretor Daniel Filho e pela atriz Marília Pêra, a festa teve como grande vencedor da noite o filme "Meu Nome Não É Johnny", que levou seis prêmios. O filme "Estômago" foi eleito o melhor longa-metragem nacional de ficção, e seu diretor, Marcos Jorge, ganhou o prêmio de direção. Selton Mello, por "Meu Nome Não É Johnny", e Leandra Leal, por "Nome Próprio", levaram o prêmio de melhor ator e atriz. Entre os atores coadujuvantes , os premiados foram Babu Santana, de "Estômago", e Júlia Lemmertz,de "Meu nome não é Johny".Os atores Ankito e Dercy Gonçalves foram homenageados postumamente.


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É isso, galerinha!!
Beeeijoo*Naah*

Nathalia Santos Andrijic – Nº24 – 1ºMT – Prof Yoshio